Em 2014 no Parque Villa-Lobos durante o evento SlowMotion
Projeto de intervenção artística que aconteceu entre os anos de 2014 e 2016. Uma grande caixa de madeira acoplada à um triciclo levava pela cidade objetos mecânicos que disparavam diferentes propostas de interação por meio de movimentos sensoriais e lúdicos gerando um estado de desaceleração e desautomatização.
Eu estacionava o triciclo em um espaço público e, com um megafone, convidava os transeuntes de todas as idades a conhecerem as máquinas Revolucionárias. Cada uma possuía instruções objetivas que levam o público à vivenciar diferentes experiências.
Maquina #1 - ACUMULA-DORES
Dispositivo que acumula o adeus de quem partiu.
O objeto propõe que a pessoa escreva o nome de alguém que se foi, e ao manusea-lo se despede. E então guarda esse adeus.
Máquina #2 - AS CORES DO MUNDO
Dispositivo para novos olhares
Por meio de um visor, a pessoa poderá observar o espaço a volta com diversos filtros coloridos.
Máquina #3 - SONHO
Dispositivo para lançar desejos ao universo
A proposta é que a pessoa ao interagir com a máquina lance, através de uma bexiga, seus desejos para o universo.
Máquina #4 - LEVE
Dispositivo para materializar memórias que queremos levar.
A pessoa recordará de um momento feliz, e poderá levar essa lembrança no “bolso das recordações”, que será preso do lado esquerdo do peito.