Dos teste da geladeira e banheiro vou comentar junto pois aconteceu, a olhos vistos, um fenômeno muito parecido nos dois casos.

 

Ainda sem poder detalhar muito, existem duas cenas nesses espaços que já sabemos querer, então resolvemos testar. Algo que eu não tinha me atentado é que até então todos os meus testes tinham sido feitos em locais a céu aberto. Independentemente de sol ou nuvens eram espaços abertos, o que modifica muito o tempo das câmeras. Um ambiente interno, com pouca luz, como foi o caso do banheiro e dentro da geladeira, necessitam de um tempo de exposição muito maior, o que não ocorreu. E por isso nota-se imediatamente fotos mais escuras. Nas imagens do banheiro a gente nota mais facilmente isso, pela ponta superior esquerda das fotos, onde aparece uma ponta da janela, área de maior incidência de luz, e é justamente onde fica mais visível a imagem. Note que aparece também uma parte do vidro do box embaçado. O resto da foto está mais escuro e aconteceu essa "fumaça". No banheiro a gente deixou bastante vapor do chuveiro, e como o tempo de exposição - mesmo que pouco pro escuro que estava - foi longo (55"), inevitavelmente a fumaça dominou, e acredito que o mesmo aconteceu na geladeira que teve uma mistura da água da garrafa, pois a lata ficou bem perto da jarra, e também de uma fumaça gerada pela temperatura fria, que nesse caso não aparece aos nossos olhos, mas pelo tempo do clic, a latinha capta. São imagens bonitas até, mas para o que precisamos não funcionaram. Próxima semana repetiremos, considerando todas essas questões levantadas.

 

Quando acontecem muitos erros, sempre me lembro do Cientista d'O mundo de Beackman:

 "A beleza da coisa está aí. Para o método científico erro não é um problema. Por causa desse erro temos certeza do que não vai funcionar, e conseguimos assim restringir o número de soluções possíveis."

Seguimos...